Antes de Cueva, quinto atleta a gerar receita para o clube no ano, Buffarini, Lucas Pratto, Petros e Marquinhos Cipriano haviam sido negociados
A transferência de Christian Cueva para o
Krasnodar (RUS), consumada na última quinta-feira (12 de julho),
reforçou a fama de bom vendedor do São Paulo. Presidido por Carlos
Augusto de Barros e Silva, o clube chegou a R$ 100,5 milhões arrecadados
com vendas de jogadores em 2018, superando em R$ 10,5 milhões a meta
estipulada para o ano.
O meia peruano,
vendido por R$ 36 milhões, foi o atleta que mais abasteceu os cofres
tricolores na temporada. O São Paulo, aliás, lucrou R$ 27,2 milhões com a
negociação, uma vez que havia investido R$ 8,8 milhões em Cueva no meio
de 2016, quando o contratou junto ao Toluca (MEX).
Antes
de Cueva, quinto atleta a gerar receita para o clube no ano, Buffarini,
Lucas Pratto, Petros e Marquinhos Cipriano haviam sido negociados.
O
clube paulista recebeu R$ 32,9 milhões com a venda do centroavante ao
River Plate, e mais R$ 5 milhões com a ida do lateral direito ao Boca
Juniors. Já o volante rendeu R$ 22,1 milhões com a sua transferência
para o saudita Al Nassr.
A menor
arrecadação do São Paulo se deu com um atleta revelado em suas
categorias de base. Fora dos planos da comissão técnica, o jovem
atacante Marquinhos Cipriano foi liberado para atuar no Shakhtar
Donetsk-UCR mediante uma compensação financeira no valor de R$ 4,5
milhões.
Com dinheiro em caixa, o clube
do Morumbi deve ir ao mercado para se reforçar e atender as demandas do
técnico Diego Aguirre. No momento, após contratar o meia-atacante Joao
Rojas e o lateral direito Bruno Peres, o Tricolor está atrás de um
volante para suprir a saída de Petros.
Ainda
há a possiblidade, contudo, de Rodrigo Caio ser vendido neste ano. O
zagueiro, que tem contrato válido até 2021, já avisou que “está chegando a hora de sair” do clube, que teria de ir em busca de uma peça de reposição, caso o negócio venha a acontecer.
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